sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

RELATÓRIO DA VISITA À E. E. (M.) SILVINA FERREIRA BRAGA

Relatório



Local: E. E. (M) Silvina Ferreira Braga.
Data: 21\10\09
Horário: 9:00h às 14:30h


Atividades desenvolvidas




A Caravana Ambiente Legal desenvolveu mais uma atividade na presente data, tendo como cenário de atuação a Escola da comunidade de Mato Alto.
Contou com a presença dos seguintes atores em suas ações:

Informação, Educação e Comunicação em Saúde – IEC, representada por Alexandre. Realizaram uma breve palestra sobre os cuidados para evitar que a Dengue entre em sua casa, passou um vídeo o melô da dengue. Num segundo momento apresentaram também o DVD da música “Como Zaquel” para auxiliar no fechamento do Teatro de Fantoches.


Núcleo de Apoio ao Ensino – NAE, representado pela Coordenadora de Educação Ambiental (Marla) e pela Coordenadora de Mídias Elisaman Grijó, onde a primeira apresentou uma palestra sobre “A floresta em que vivemos” , fez um breve relato esclarecendo a importância que o Guanadi tem no contexto histórico do nosso país e, a última, apresentou uma palestra com o tema Dengue Hemorrágica a pedido do Alexandre (IEC).



Casa da Cultura, representada por sua equipe de teatro de fantoches (Claudinha e Naide), levou uma peça de teatro onde apresentava situações ligadas aos temas abordados nas palestras da CAL para a UE em questão.



CRONOGRAMA


8:30h – Saída
9:10h – Palestra “A Floresta em que vivemos” – NAE
10:00h – Palestra “Dengue Hemorrágica” – NAE\ IEC
10:30h – Melô da Dengue – IEC
10:40h – Teatro de Fantoches – Casa da Cultura
11:10h – Almoço
12:30h – Vídeo “Dr. Dentuço” – Todos
12:50h – Palestra “A Floresta em que vivemos” – NAE
13:30h – Melô da Dengue – IEC
13:40h – Teatro de Fantoches – Casa da Cultura
14:20h – Plantio da muda de Guanandi
14:30h – Encerramento

AVALIAÇÃO

As instituições parceiras tinham em mãos o cronograma da CAL onde na data (21\10) não constava nenhuma ação e, o Evento do Dia da Criança (14\10), exatamente na data planejada para a visita a essa escola ocasionou um turbilhão de empecilhos para que a ação fosse prejudicada nessa UE. Com base no cronograma, os parceiros escolheram 21\10 para o desenvolvimento de ações, contribuindo para uma presença bastante simplória em relação ao número de participantes na CAL. Aconteceu nessa data: a Pré Conferência da Saúde com os funcionários da SEMSA, fato que impossibilitou a presença dos atores na CAL; houve uma oficina de capacitação dos professores do 1º ao 5º Ano de Escolaridade, contribuindo também para a falta dos demais atores do NAE; houve ainda uma Oficina de Educação Ambiental ministrada por Furnas, impossibilitando a presença da SEMMA e da AMLD.
O GEMA firmou presença mensal na CAL e, como já haviam participado na semana anterior, não poderiam estar presentes dessa vez. Enfim, várias fatos contribuíram para que a CAL não acontecesse nesse dia, no entanto optou-se pela realização, devido ao curto tempo para a realização em relação ao fechamento do ano letivo, ou seja, ou se fazia nessa data ou não faria CAL nessa escola.
Os alunos foram muito participativos fato que facilitou ainda mais o trabalho. Durante a palestra “A Floresta em que vivemos”, no momento em que eram apresentados slides da flora da Mata Atlântica, ao chegar no do ipê, um dos professores acrescentou uma informação muito interessante: o local onde a escola estava inserida há alguns anos era chamado de Ipê, exatamente por ter tido grande quantidade dessa espécie na localidade. Os alunos ficaram ainda mais interessados na árvore. Podem ser apontadas a essa informação duas situações: a histórica que a EA procura resgatar, sendo essa contribuição do professor bastante positiva e, a ambiental, que trouxe grande preocupação, pois ao perguntar aos alunos quem já havia visto a espécie em questão (visto que tendo um nome tão sugestivo anteriormente, provavelmente todos deveriam conhecer a espécie) foram poucos que ergueram as mãos, fato que marca a ação antrópica negativa através do extrativismo, que muito provavelmente ocorreu para alimentar a produção ilícita de carvão, há cerca de 20 a 30 anos no município.
Apesar das muitas dificuldades apresentadas, a CAL ocorreu de forma bastante harmoniosa e agradou a todos os espectadores, bem como aos integrantes da mesma.


Plantio e colocação da placa da Guanandi







Elaboração do Relatório:

Marla Regina Domingues de Morais

Coordenadora de Educação Ambiental

Núcleo de Apoio ao Ensino - NAE

Secretaria Municipal de Educação de Silva Jardim

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