terça-feira, 22 de dezembro de 2009

FAUNA DA MATA ATLÂNTICA

FAUNA

A variedade dos seres vivos do nosso planeta é expressa pelo termo diversidade biológica ou biodiversidade. Esta variedade se manifesta em todos os níveis de organização dos seres vivos, das células aos ecossistemas e diz respeito. a todas as espécies - as vegetais, as animais e os microrganismos. Alguns falam que na Terra existem aproximadamente 10 milhões de espécies diferentes, já outros arriscam 50 milhões, mas conhecidas até hoje só são 1,5 milhão (SOS Mata Atlântica, 2000).

A Mata Atlântica representa uma grande riqueza de patrimônio genético e paisagístico, possui uma das maiores biodiversidades do planeta e um alto grau de endemismo (fenômeno da distribuição das espécies animais ou vegetais em uma área restrita) .

Das 1.361 espécies de mamíferos, répteis, anfíbios e aves, 567 são endêmicas.

Dentre as 202 espécies de animais brasileiros ameaçados de extinção, 171 ocorrem na Mata Atlântica (SOS MATA ATLÂNTICA, 2000).

De acordo com o IBGE há pelo menos 330 espécies e subespécies ameaçadas de extinção, sendo 34 espécies de insetos, 22 de répteis, 148 de aves e 84 de mamíferos. A fauna aquática (peixes, crustáceos, moluscos etc) também está ameaçada.

As principais causas da extinção das espécies de animais são: a destruição de habitats, o tráfico animal, a caça/pesca predatória, a poluição.

A maioria dos animais citados abaixo está correndo sérios riscos de extinção.

Mico-Ieão-dourado


O mico-Ieão-dourado é um animal de pequeno porte. Seu corpo mede de 25 a 35 cm, a cauda de 30 a 40 em, e pesa aproximadamente 600 gramas. O tamanho e o peso são semelhantes para machos e fêmeas pois as diferenças sexuais não são evidentes. A pelagem tem cor de fogo, variando de tonalidades pelo corpo. Na cabeça, ostenta uma espécie de juba, o que deve ter-lhe valido a denominação de mico-Ieão. A expectativa de vida dos micos-leões cativos em zoológicos é de 15 anos em média. Em situação de vida silvestre, as estimativas são em torno de 10-12 anos. O mico-Ieão-dourado é um animal tipicamente silvestre e vive em grupos familiares cujo tamanho geralmente varia de quatro a sete indivíduos. É considerado um animal territoriaL uma vez que o grupo, define o seu território, não permite que entrem nele outros grupos. Utilizam em média uma área de 40 a 50ha. Os micos-Ieões-dourados são onívoros. A sua alimentação inclui, mais de 150 tipos de frutos silvestres (ingá, jacatirão, embaúba, guanandi, pixirica), insetos e pequenos vertebrados (gafanhotos, larvas, aranhas, pererecas). A maioria das fêmeas reprodutoras produz uma cria por ano, raramente duas. A época da reprodução está sempre infimamente relacionada com as estações do ano. No Brasil, em seu habitat natural, os filhotes nascem nos meses de setembro a março. A gestação dura aproximadamente 4 meses, quando nascem de um a três filhotes, sendo mais comuns os nascimentos duplos. Ocorre somente na Mata Atlântica de baixada costeira do Estado do Rio de Janeiro, nos municipios de: Silva Jardim, Casimiro de Abreu, Rio Bonito, Rio das Ostras, Saquarema, Cabo Frio e Armação dos Búzios.

Bugio


É um primata que vive em grupos de até 10 indivíduos, chega até aos 20 anos, pesando de 5 a 9 Kg quando adulto chega a 70 em de comprimento. Tem cauda musculosa que funciona como um quinto membro, sustentando seu corpo por longos períodos de tempo. Sua dieta é à base de folhas e frutas. Há uma lenda em relação ao grito do Bugio, antigamente acreditava-se que o grito matinal ecoava pela floresta, entoando um hino ao sol e que os gritos eram acompanhados por ritos que só os animais conheciam. Os bugios vivem em bandos e se comunicam por meio de gritos e que cada som tem um significado: perigo, um filhote perdido, um companheiro ferido e também para delimitar o território.

Atualmente, a destruição do habitat é uma das principais ameaças à sua sobrevivência.

Borboleta-da-praia


Apesar de voar lentamente e ser bastante vistosa, é evitada pelos predadores pois é uma espécie impalatável (de sabor ruim). Isto acontece porque quando na fase lagarta se alimenta da [orrinho (Aristolochio mocroura), de onde assimila um veneno. Enquanto lagarta mede 60mm, quando adulta tem envergadura de 7,5cm. Seu habitat se restringe apenas a certos tipos de restinga paludosa (alagado) entre o litoral de Campos e Mangaratiba, regiões que vem sendo drenadas e colonizadas pelo homem. Ocorre também na Reserva Biológica de Poço das Antas/lBAMA. Vive em média 3 semanas.

A borboleta-da-praia foi o primeiro inseto a fazer parte da lista d espécies ameaçadas de extinção do IBAMA.

Jacaré-do-papo-amarelo


Esta espécie de jacaré habitava rios, lagos e brejos próximos ao mar, desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul e na Bacia do Rio Paraná, chegando até o Pantanal. Este animal tem vida quase que exclusivamente aquática, chegar a medir 3 metros de comprimento, se alimenta de moluscos, mamíferos, peixes e aves. O acasalamenfo ocorre na terra ou em charcos d'água a fêmea coloca de 20 a 40 ovos e desova após 70 a 90 dias de incubação, vive aproximadamente 50 anos. Durante o dia apreciam o "banho de sol" em grupos e à noite, caçam. São animais edotérmicos (com temperatura variável, de acordo com o ambiente), gostam de calor, não suportam o frio e têm boa visão noturna. Possuem uma cauda longa, útil na disputa por alimento (contra outros animais) e na locomoção dentro da água. Sua presença representa, ao contrário do que muitos pensam, uma contribuição eficaz para o aumento da população de peixes nos corpos d'água, já que suas fezes servem de adubo para o desenvolvimento de fitoplândon (algas microscópicas), que é utilizado como alimento por diversas espécies de peixes. Também controlam a população de insetos e de caramujos, transmissores de doenças como a esquistossomose (barriga d'água). Hoje encontra-se em perigo de extinção devido a destruição de seu habifaf através da poluição dos rios e lagoas por esgoto, agrotóxicos e metais pesado e da caça predatória entre outras.

Bibliografia

DEAN, W. (l995) A ferro e fogo: o história de devastação do Mata Atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das Letras, 488 p.

IBAMA - www.ibama.gov.br

ONG Amigos do Parque Nacional de Jurubativa. Parque Nacional da Restinga de Jurubativa.

S0S MATA ATLÂNTICA- 2001 Mata Atlântica 500 anos menos verde. São Paulo. Boletim Informativo. Ano 3- 13, Abril e Maio.

SOS Mata Atlântica - http://www.sosmataatlantica.org.br/




sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

COMO SE PREVENIR CONTRA A DENGUE

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

Veja abaixo as principais medidas preventivas para o controle do mosquito Aedes aegypti bem como para outros mosquitos, que o Pragas On-line preparou para você.

Aedes spp.


Aedes aegypti

DENGUE


O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.
Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.



FEBRE AMARELA


O mosquito do dengue Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de um vírus chamado flavivirus que causa a febre amarela. No Brasil, a doença é endêmica nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no território do Amapá.
Os sintomas da febre amarela são mal estar e febre alta. Estando com estes sintomas, o paciente deve procurar imediatamente um médico pois a doença evolui rapidamente para náuseas, vômitos, hemorragias na boca, nariz e no aparelho digestivo, além da pele ficar com um tom amarelado (icterícia). A doença provoca lesões graves nos rins e fígado e pode levar a morte.
Quem viaja para regiões onde a doença é endêmica deve tomar vacina dez dias antes do embarque. A validade da vacina contra a febre amarela é de dez anos e ela pode ser encontrada gratuitamente nos postos de saúde.


MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE MOSQUITOS

  • Evitar água parada.
  • Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.
  • Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d'água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.
  • Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.
  • Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.
  • Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.
  • Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.
  • Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.
  • Não acumular latas, pneus e garrafas.
  • Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.
  • Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.
  • Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada.
  • Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.
  • Manter permanentemente secos, subsolos e garagens.
  • Não cultivar plantas aquáticas.
  •  

Medidas preventivas para o Controle de Mosquitos - Fonte: CVS 09 de 16 de novembro de 2001.


Receita caseira de combate ao mosquito da dengue.



A população de todo o Brasil pode ajudar nos trabalhos realizados pelas secretarias de saúde de combate ao mosquito transmissor da dengue. A receita é prática e simples e não envolve uso de venenos ou inseticidas perigosos à saúde humana ou dos animais. A proliferação do mosquito da espécie Aedes aegypti, que transmite a doença, pode ser combatida colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, nos pratos dos xaxins, entre as folhas das plantas que acumulam água, como as bromélias e nos locais da casa em que a água se acumula e fica parada, como ralos. O único trabalho que você terá é colocar aquele pó úmido que resta depois do café ser coado.
A descoberta que revelou que a borra de café combate com eficiência o Aedes aegypti é da cientista e bióloga Alessandra Laranja. Ela é pesquisadora do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), campus de São José do Rio Preto. Os testes realizados em laboratório comprovaram que a borra de café - que fica depositada no coador, é uma arma muito eficiente contra o mosquito transmissor da dengue. A borra depositada nos pratinhos e reservas de água de plantas impede que o mosquito transmissor da dengue ponha seus ovos.
Se o Aedes aegypti já tiver desovado, mesmo assim, a borra de café consegue impedir que os ovos se desenvolvam em larvas. Em seu estudo, a bióloga mostrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas chamadas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução do Aedes aegypti. Anote agora a receita caseira para combater o mosquito da dengue com borra de café:

  • Para fazer a solução que pode ser aplicada em pratos, plantas ou até mesmo jardins e hortas que acumulem água você vai precisar de 2 colheres das de sopa de borra de café misturadas em meio copo de água. Depois de pronto você já pode começar a aplicar o conteúdo. Se precisar de mais, faça sempre na proporção indicada, ou seja, 2 colheres de borra de café para cada meio copo de água.

  • Outra receita com a borra de café é usá-la diretamente nos vasos, sem a diluição em água. Desta maneira você estará também adubando de forma ecológica as plantas. A diluição da borra de café vai acontecer naturalmente, na medida em que a planta for regada.

  • Não se esqueça que a borra de café pode ser aplicada também em outros locais da casa que acumulem água como, por exemplo, nos ralos e até mesmo na terra do jardim ou poças que se formam com a água da chuva.

  • E lembre-se, ajude o Brasil na luta contra a dengue. Faça propaganda boca-a-boca, informe seus amigos e familiares, dissemine esta receita que é barata, simples e acessível. Além de saborear o bom e velho "cafezinho" brasileiro, você poderá contribuir com a melhoria do seu meio ambiente e da saúde pública.

(Fonte: Jornal do Commercio - http://www.jornaldocommercio.com.br/ e Boletim Raízes da Terra http://www.cesamep.cjb.net/ )




E. E. (M.) MAURÍLIA MOREIRA DE CARVALHO


Relatório


Local: E. E. (M) Maurília Moreira de Carvalho.
Data: 21 \ 10 \ 09
Horário: 9:00 h às 12:30 h


Atividades desenvolvidas




A Caravana Ambiente Legal Desenvolveu mais uma atividade na presente data, TENDO como cenário de atuação a Escola da comunidade do Coqueiro.
Contou com uma presença dos seguintes atores em suas ações:

Informação, Educação e Comunicação em Saúde - IEC, representada por sua Coordenadora Ana e pelo Alexandre. Realizaram uma breve palestra sobre os cuidados para Evitar que a Dengue entre em sua casa, passou um vídeo com o mesmo tema e apresentou outro, com o melô da dengue. Num segundo momento apresentaram também o DVD da música "As Baleias" do cantor Roberto Carlos


O Núcleo de Apoio ao Ensino - NAE, representado pela Coordenadora de Educação Ambiental (Marla) e pela Coordenadora de Mídias Elisaman Grijó. A primeira realizou o plantio da muda de guanandi, explicou A importância histórica da espécie para o Brasil. Ambas acompanharam as ações dos parceiros da Cal, registrando as ações para exposição no Dia da Cultura.

Casa da Cultura, representada por sua equipe de teatro de fantoches (Claudinha e Naide), levou uma Peça de teatro onde apresentava situações ligadas aos temas abordados nas palestras da CAL para a questão em UE;

A Secretaria de Meio Ambiente - SEMMA se fez presente Marly Através da educadora ambiental e de Catiane. A SEMMA Apresentou uma palestra acerca da Importância da Água para a vida no Planeta um slide e de sensibilização.



A Estratégia Saúde da Família - ESF se fez presente Através da dentista Renata Vogel, que realizou uma palestra sobre Higiene Bucal, realizou escovação e aplicação de flúor nos alunos e ao final passou um DVD do Dr. Dentuço.

A estagiária Isabelle, da turma de bacharelado em Biologia da Unigranrio, ministrou uma palestra sobre "Pediculose".


Cronograma Executado

8:30 h - Saída
9:00 h - Escovação e aplicação de flúor - FSE
10:00 h - Palestra - Higiene Bucal - FSE
10:10 h - Vídeo - Dr. Dentuço - FSE
10:25 h - Palestra - "Importância da Água" - SEMMA
11:00 h - Merenda
11:30 h - Palestra Pediculose - UNIGRANRIO
11:45 h - Teatro de Fantoches - Casa de Cultura
12:20 h - Plantio da Muda de Guanandi - Todos
12:30 h - Encerramento


Metodologia



Avaliação





Uma CAL ao chegar percebeu e uma ansiedade por parte de toda uma comunidade escolar. Os alunos Estavam à espera na sala, assistindo um vídeo, fato que contribui para o desenrolar das ações, visto que já Estavam organizados em sala.
A coordenadora da CAL Antes da ação na escola, mantém um contato prévio com uma direção, explicando as ações que ocorrerão, coletando As necessidades da escola, para levar exatamente aquilo que contribuirá para o projeto da UE. A comunidade, como em todo projeto de educação ambiental, atendida deve ser, e convidada para participar, por esse motivo, pede-se a presença dos Pais e \ ou comunidade do entorno. Apesar do contato anterior com a diretora da Unidade Escolar (UE), uma comunidade não se fez presente por motivos alheios ao conhecimento da Caravana.
A Existência de uma sala maior, Capaz de comportar todos os alunos da escola colaborou bastante para as ações da CAL, que foram dispostos na mesma e puderam, juntos acompanhar todas as atividades Planejadas para aquele dia. Infelizmente o ventilador da mesma estava com defeito, fato que prejudicou um pouco o desenrolar das ações. Outro ponto que DEVE ser destacado foi o mau tempo. A chuva atrapalhou consideravelmente as atividades, impossibilitando uma Realização das dinâmicas, que seriam feitas ao ar livre.
Embora tenha atrapalhado o mau tempo, foi bastante positivo para uma CAL, pois foi Possível uma percepção quanto à Necessidade de levar dinâmicas que POSSAM ser desenvolvidas tanto tempo com bom ou não.
Os alunos foram acomodados numa única sala e como atividades da Cal foram ocorrendo gradativamente, respeitando o cronograma, ou seja, não ocorreram de forma simultânea como Na maioria das escolas por onde já passou uma CAL.



Elaboração do Relatório:
Marla Regina Domingues de Morais
Coordenadora de Educação Ambiental
Núcleo de Apoio ao Ensino
Secretaria Municipal de Educação de Silva Jardim


Palestra sobre Peticulose



Plantio da muda de Guanandi



Parceiras da CAL









RELATÓRIO DA VISITA À E. E. (M.) SILVINA FERREIRA BRAGA

Relatório



Local: E. E. (M) Silvina Ferreira Braga.
Data: 21\10\09
Horário: 9:00h às 14:30h


Atividades desenvolvidas




A Caravana Ambiente Legal desenvolveu mais uma atividade na presente data, tendo como cenário de atuação a Escola da comunidade de Mato Alto.
Contou com a presença dos seguintes atores em suas ações:

Informação, Educação e Comunicação em Saúde – IEC, representada por Alexandre. Realizaram uma breve palestra sobre os cuidados para evitar que a Dengue entre em sua casa, passou um vídeo o melô da dengue. Num segundo momento apresentaram também o DVD da música “Como Zaquel” para auxiliar no fechamento do Teatro de Fantoches.


Núcleo de Apoio ao Ensino – NAE, representado pela Coordenadora de Educação Ambiental (Marla) e pela Coordenadora de Mídias Elisaman Grijó, onde a primeira apresentou uma palestra sobre “A floresta em que vivemos” , fez um breve relato esclarecendo a importância que o Guanadi tem no contexto histórico do nosso país e, a última, apresentou uma palestra com o tema Dengue Hemorrágica a pedido do Alexandre (IEC).



Casa da Cultura, representada por sua equipe de teatro de fantoches (Claudinha e Naide), levou uma peça de teatro onde apresentava situações ligadas aos temas abordados nas palestras da CAL para a UE em questão.



CRONOGRAMA


8:30h – Saída
9:10h – Palestra “A Floresta em que vivemos” – NAE
10:00h – Palestra “Dengue Hemorrágica” – NAE\ IEC
10:30h – Melô da Dengue – IEC
10:40h – Teatro de Fantoches – Casa da Cultura
11:10h – Almoço
12:30h – Vídeo “Dr. Dentuço” – Todos
12:50h – Palestra “A Floresta em que vivemos” – NAE
13:30h – Melô da Dengue – IEC
13:40h – Teatro de Fantoches – Casa da Cultura
14:20h – Plantio da muda de Guanandi
14:30h – Encerramento

AVALIAÇÃO

As instituições parceiras tinham em mãos o cronograma da CAL onde na data (21\10) não constava nenhuma ação e, o Evento do Dia da Criança (14\10), exatamente na data planejada para a visita a essa escola ocasionou um turbilhão de empecilhos para que a ação fosse prejudicada nessa UE. Com base no cronograma, os parceiros escolheram 21\10 para o desenvolvimento de ações, contribuindo para uma presença bastante simplória em relação ao número de participantes na CAL. Aconteceu nessa data: a Pré Conferência da Saúde com os funcionários da SEMSA, fato que impossibilitou a presença dos atores na CAL; houve uma oficina de capacitação dos professores do 1º ao 5º Ano de Escolaridade, contribuindo também para a falta dos demais atores do NAE; houve ainda uma Oficina de Educação Ambiental ministrada por Furnas, impossibilitando a presença da SEMMA e da AMLD.
O GEMA firmou presença mensal na CAL e, como já haviam participado na semana anterior, não poderiam estar presentes dessa vez. Enfim, várias fatos contribuíram para que a CAL não acontecesse nesse dia, no entanto optou-se pela realização, devido ao curto tempo para a realização em relação ao fechamento do ano letivo, ou seja, ou se fazia nessa data ou não faria CAL nessa escola.
Os alunos foram muito participativos fato que facilitou ainda mais o trabalho. Durante a palestra “A Floresta em que vivemos”, no momento em que eram apresentados slides da flora da Mata Atlântica, ao chegar no do ipê, um dos professores acrescentou uma informação muito interessante: o local onde a escola estava inserida há alguns anos era chamado de Ipê, exatamente por ter tido grande quantidade dessa espécie na localidade. Os alunos ficaram ainda mais interessados na árvore. Podem ser apontadas a essa informação duas situações: a histórica que a EA procura resgatar, sendo essa contribuição do professor bastante positiva e, a ambiental, que trouxe grande preocupação, pois ao perguntar aos alunos quem já havia visto a espécie em questão (visto que tendo um nome tão sugestivo anteriormente, provavelmente todos deveriam conhecer a espécie) foram poucos que ergueram as mãos, fato que marca a ação antrópica negativa através do extrativismo, que muito provavelmente ocorreu para alimentar a produção ilícita de carvão, há cerca de 20 a 30 anos no município.
Apesar das muitas dificuldades apresentadas, a CAL ocorreu de forma bastante harmoniosa e agradou a todos os espectadores, bem como aos integrantes da mesma.


Plantio e colocação da placa da Guanandi







Elaboração do Relatório:

Marla Regina Domingues de Morais

Coordenadora de Educação Ambiental

Núcleo de Apoio ao Ensino - NAE

Secretaria Municipal de Educação de Silva Jardim

RELATÓRIO DA VISITA À E. E. (M.) VILA SILVA JARDIM

Relatório

Local: E. E. (M) Vila Silva Jardim.
Data: 16\09\09
Horário: 9:00h às 15:00h


Atividades desenvolvidas

 
A Caravana Ambiente Legal desenvolveu mais uma atividade na presente data, tendo como cenário de atuação a Escola da comunidade de Aldeia Velha.



Contou com a presença dos seguintes atores em suas ações:




Informação, Educação e Comunicação em Saúde – IEC, representada por sua Coordenadora Ana e pelo Alexandre. Realizaram uma breve palestra sobre os cuidados para evitar que a Dengue entre em sua casa, passou um vídeo com o mesmo tema e apresentou outro, com o melô da dengue. Num segundo momento apresentaram também o DVD da música “As Baleias” do cantor Roberto Carlos


 Núcleo de Apoio ao Ensino – NAE, representado pela Coordenadora de Educação Ambiental (Marla) e pela Coordenadora de Mídias Elisaman Grijó, onde a primeira apresentou o DVD sobre o Dr Dentuço, explicou rapidamente acerca do plantio do dia 21\09 e, a última, apresentou uma dinâmica denominada “Tromba de Elefante”.




 Casa da Cultura, representada por sua equipe de teatro de fantoches (Claudinha e Naide), levou uma peça de teatro onde apresentava situações ligadas aos temas abordados nas palestras da CAL para a UE em questão;





A Secretaria de Meio Ambiente – SEMMA se fez presente através da educadora ambiental Marly e de Catiane. A SEMMA apresentou uma palestra acerca da importância das árvores na proteção do meio ambiente, bem como a importância da participação de todos no plantio que seria realizado no dia 21\09 – dia da árvore e do clima.



A AMLD apresentou uma palestra sobre a Mata Atlântica, sobre o tema: “Conhecendo nossa floresta”.


A estagiária Isabelle, da turma de bacharelado em Biologia da Unigranrio, ministrou uma palestra sobre “Pediculose”.


Cronograma Executado


8:00h – Saída
9:15h – Vídeo da Dengue - IEC
9:45h – Palestra – Meio Ambiente – SEMMA
10:25h – Dinâmica: Tromba de Elefante – NAE
10:35h – Palestra Pediculose - UNIGRANRIO
11:10h – Teatro de Fantoches – Casa de Cultura
11:40h – Plantio da Muda de Guanandi – Todos
11:45h – Almoço
13:15h – Vídeo da dengue – IEC
13:45h – Palestra: Conhecendo nossa Floresta – AMLD
14:15h – Vídeo Saúde Bucal – NAE
14:30h – Teatro de Fantoches – Casa de Cultura
15:00h – Encerramento


Os alunos foram acomodados numa única sala e as atividades da CAL foram ocorrendo gradativamente, respeitando o cronograma, ou seja, não ocorreram de forma simultânea como na maioria das escolas por onde a CAL já passou.

Avaliação


A CAL foi surpreendida ao chegar na UE (unidade escolar) por encontrar a casa de teatro já montada à espera, a sala já arrumada e os materiais organizados. Essa ação colaborou muito para um desenrolar mais pontual das atividades, pois geralmente as demais escolas esperam pela chegada da CAL para auxiliar na arrumação, apesar dos materiais serem levados no dia anterior.
A existência de uma sala maior, capaz de comportar todos os alunos da escola colaborou consideravelmente para as ações da CAL, que foram dispostos na mesma e puderam, juntos acompanhar todas as atividades planejadas para aquele dia.
Infelizmente, devido aos problemas com transporte e demais compromissos no segundo turno, os integrantes da SEMSA não se fizeram presentes. A ausência dos mesmos fez muita falta, pois todos se consolidaram como um grupo, por outro lado, o pertencimento de grupo propiciou que a ausência fosse suprida pelas ações dos demais integrantes, estendendo suas atividades para o cumprimento do horário para o dia.
A ausência da comunidade foi percebida por todos os integrantes da CAL com certo descontentamento. Foi esclarecida a direção da UE, que a presença da comunidade era muito importante e que, caso uma grande presença fosse conseguida, a CAL levaria uma palestra direcionada especificamente para esse público, como tem feito nas demais escolas que tem passado. Infelizmente, por essa UE, não pudemos desenvolver todas as atividades devido à ausência desse público em questão. No entanto, as demais foram realizadas com notado entusiasmo por parte dos recebedores da mesma, bem como pelos que realizaram.
A diretora da UE solicitou a CAL que viabilizasse junto a Secretaria de Educação e de Obras a melhoria da estrada Aldeia Velha X Bananeiras, pois devido ao péssimo estado de conservação, 07 alunos da escola deixam de receber o benefício do transporte escolar, pois os motoristas das Kombis se recusam a colocar os veículos nesse local. A CAL, mais uma vez se comprometeu a ser a porta voz da comunidade junto às secretarias.
A CAL parabeniza essa escola pela excelente organização, receptividade e acolhida dispensada a todos os integrantes.






Elaboração do Relatório:
Marla Regina Domingues de Morais
Coordenadora de Educação Ambiental
Núcleo de Apoio ao Ensino – NAE
Secretaria Municipal de Educação de Silva Jardim

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